Sejam todos bem vindos!!!


Somos estudantes do 2º A, no Colegio Estadual Raphael Serravalle e estamos participando da Feira da Africa que ira acontecer no dia 16/06 no próprio colégio.
Ficamos responsáveis por divulgar o pais Costa do marfim que fica no Oeste da África, não é um pais muito conhecido mais promete muito na copa do mundo 2010, vamos ficar de olho na Costa do Marfim!!!!




quinta-feira, 8 de julho de 2010

Influencia da Africa na Musica dos paises Hispanos

A influência africana também é central nos ritmos latino-americanos, e é a base da Rumba Cubana, Bomba, Plena de Porto Rico, Cumbia Colombiana, Samba, Marimba Equatoriana e de vários estilos peruanos como o festejo, landó, panalivio, socabón, Son de los diablos, Toro Mata. No Peru, há regiões onde a influência musical africana se mistura com o cigano. Exemplos disto estão por todo o norte e centro do país em ritmos de batidas como a zamacueca, a marinera e a resbalosa. Uma das mestiçagens musicais mais raras, é a influência africana que se nutre com a cultura da América Andina, dando origem a ritmos como o tondero, a cumanana e o vals peruano.

Outros elementos musicais africanos são mais prevalentes na música religiosa tradicional sincréticas e multifacetadas, como o candomblé brasileiro e a Santería cubana. A síncope, técnica musical em queé prolongado o som de uma nota do compasso, é outra característica da música latino-americana. A enfatização africana no ritmo também é uma herança, e se expressa mediante a primazia dada aos instrumentos de percussão (que em conjunto se conhece como "percussão latina"). O estilo de chamada e resposta é comum na África, e também está presente na música da América Latina.

A influencia da África na dança dos países Hispanos

Grande influencia na criação dos ritmos caribenhos veio dos escravos que colonizadores traziam da África para a Ameria. Das tribos africanas, dois grandes grupos étnicos foram especialmente explorados como mão-de-obra: os bantos e os iorubas, que habitavam regiões onde ficam hoje a Nigéria e Camarões. Alem da força de trabalho, os primeiros africanos que chegaram ao Caribe e trouxeram seus tambores e danças religiosas.
No século XVIII, escravos da região começavam a unir essas varias heranças culturais, criando a contradanza Criolla. Que misturava a contradança européia com instrumentos musicais e expressão corporal de origem Africana. A partir de meados do século XIX, uma das colônias que se destacam pela riqueza dos novos ritmos produzidos foi Cuba, que logo se tornaria a principal exportadora de sons e danças caribenhas

sábado, 19 de junho de 2010

Influencia da africa na culinaria dos paises hispanos

Poucas lembranças ficaram dos hábitos culinários anteriores à chegada dos espanhóis a Cuba. Talvez somente os tamales --presentes em grande parte das culturas indígenas da região-- guardem traços daquele período: as folhas de bananeira, de milho ou do inhame, o fubá. No entanto, costumam vir acompanhados da carne de porco, que chegou à ilha com os espanhóis.

Ao longo de 400 anos, a cozinha cubana experimentou sabores que combinavam produtos e costumes de diferentes culturas. Não há como negar a importância da influência espanhola na culinária desta parte do Caribe, assim como o peso das sucessivas levas de escravos africanos. Com eles, vieram o quiabo e pratos característicos de todas as regiões da África.

Os africanos perpetuaram o gosto dos aborígines pela iúca, trouxeram seus ingredientes, criaram seus guisados. Alguns deles se tornaram emblemáticos, como o "Mouros e cristãos". Já com a denominação cubana, arroz congrí, a situação muda de figura. Feijão-preto ou feijão-vermelho guisados com arroz, pimentão, cebola e um pedaço de carne de porco compõem este prato.

A influência africana também se faz presente nos tostones --banana-verde cortada em rodelas, prensada e frita-- ou no fufú --espécie de purê feito também com bananas verdes. Melhor seria dizer que a África se revela nas muitas receitas que têm a banana como ingrediente --das mais simples às mais originais, como a sopa de banana-verde.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A pré-historia na costa do Marfim

A data da primeira presença humana na Costa do Marfim é difícil de precisar em decorrência da má conservação ou ausência de restos ósseos pelo fato do clima do país ser úmido. Porém, vestígio de pedra, utensílios de cozinha e de pesca permitem aproximar a presença humana no Paleolítico (15.000 a 10.000 anos) ou pelo menos no Neolítico.
Os mais antigos habitantes conhecidos da Costa do Marfim deixaram traços espalhados por todo o território.Os povos chegados antes do século XVI são hoje grupos minoritários tenho conservado mais ou menos bem o essencial de suas civilizações.É o caso dos Agoua e Ehotilé (Aboisso), Kotrowou (Fresco), Zéhiri (Grand-Lahou) e Ega ou Diès (Divo). Mas o país é sobretudo uma terra de refúgio e migrações que recebe, vindos da zona do Sahel, entre os séculos XI e XVI, os Mandé da floresta (Dan, Gban et Kwéni) mas também nos sécs. XIV e XVe siècle, outros grupos vindos do Norte (Ligbi, Numu e alguns clãsMalinké), o que provoca a migração de grupos estabelecidos (Krou e Sénoufo). Os séculos XVI e XVII assinalam a chegada ao Norte de numerosos clãs Malinkés ou mandé-dioula (Kamagaté, Keita, Binate, Diomandé) e Sénoufo no sudeste, os povos vindos do baixo Rio Volta (Efié, Essouma, Abouré, Alladian e Avikam). Um destes grupos (Abron) se instalou na região de Bondoukou a leste do país.
No século XVIII grandes migrações: Agni, Baoulé, Atié, Abbey, Ébriés, M'Battos, Abidji no sudeste e centro do país e outras dos grupos dos malinkés (vindos das margens do Rio Volta) e do sul dos territórios atuais do Mali e Burkina Faso. Essas migrações foram causa de muitos conflitos, mas permitiram sobretudo alianças políticas e matrimonais.

Fonte(s):http://fr.wikipedia.org/

Costa do Marfim - Arte e Cultura


A Costa do Marfim conta com excelentes mostras artísticas desenvolvidas por diferentes grupos étnicos unidos em várias sociedades culturais. A mais conhecida apesar de ser segreda é a sociedade artística "Poro" que embora não facilite nenhuma informação sobre seus membros, mantem uma importante atividade à favor do desenvolvimento artístico neste país.
Outro círculo cultural conhecido é o formado pelas etnias Danou Yacouba e Ngueré, que têm como mostras fundamentais as máscaras ovaladas tradicionais dos Dam e as realizadas pelos Ngueré mais expressionistas com formas grotescas.
Os Bete são famosos pelas estatuinhas de madeira cuidadosamente talhadas a mão, muito formosas. Os Baulé têm como principais objetos artesanais as máscaras realizadas em madeiras nobres e suas estátuas representando seus antepassados, pelo que tem um significado próximo ao misticismo. Os Senufo dão um especial sentido a suas máscaras, pois dependendo de sua forma e representação significam uma passagem da pessoa à outra etapa da vida, tipo uma porta.
Além destas representações características dos povos em tudo do país pode-se encontrar nos objetos, adornos e jóias em marfim belamente trabalhados, sem esquecer a formosa cerâmica de
deKatyola.( imagem abaixo)

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Fatos Históricos na Costa do marfim

Franceses instalam entrepostos comerciais na região no século XVII. Em 1893, o território torna-se protetorado francês. O processo de independência começa em 1946 com a nomeação de Félix Houphouët-Boigny para a presidência da União Democrática Africana (RDA), organização política de massas.

A independência é obtida em 1960, fruto de negociações entre Houphouët e a França. Até 1990, a RDA se mantém como partido único. Houphouët governa ditatorialmente e, graças à prosperidade agrícola, tem o apoio de setores da população. A queda dos preços internacionais de produtos tropicais, em 1989, leva à crise do modelo agroexportador, gerando insatisfação e forçando a instituição do pluripartidarismo. Com a morte de Houphouët em 1993, após 33 anos no poder, a Presidência é ocupada por Aimé Henri Konan Bédié, que mantém a linha autoritária.

Ele censura a imprensa, persegue jornalistas e amplia a aplicação da pena de morte. A oposição organiza manifestações contra a legislação eleitoral e boicota o pleito presidencial de 1995, no qual Bédié obtém 95% dos votos.

Em fevereiro de 1998, o governo assina carta de intenções com o FMI, pela qual se compromete a liberalizar a economia, para conseguir ajuda de US$ 385 milhões. Em junho, a Assembléia Nacional aprova a revisão constitucional proposta por Bédié, que reforça ainda mais seus poderes. O presidente passa a decidir, em caso de força maior, se haverá ou não eleição presidencial ou se seus resultados serão proclamados.

O mandato presidencial passa de cinco para sete anos, com direito à reeleição até a idade de 75 anos. Cria-se um Senado com um terço de membros designado pelo presidente. A oposição denuncia que as mudanças foram feitas sem debate, discutidas em comissões fechadas do Parlamento e aprovadas em plenário apenas para cumprir as exigências legais.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Drogba ja recebeu alta e vai sim participar da Copa do Mundo


Didier Drogba se machucou na última sexta-feira, foi operado no sábado e teve alta do hospital no domingo. Já em processo de recuperação, o atacante da Costa do Marfim, que fraturou a ulna – um dos ossos do antebraço - no amistoso com o Japão, se reintegrou à seleção do país nesta segunda-feira. E, segundo uma pessoa da comissão técnica marfinense, o craque viajará para a África do Sul para disputar a Copa do Mundo. Talvez não esteja pronto para a estreia, mas estará em campo contra o Brasil.

Depois que se machucou, Drogba chegou a ficar ameaçado de ser cortado. Mas os médicos, logo após a cirurgia, ficaram otimistas. Ele se machucou na sexta, quando a Costa do Marfim enfrentou o Japão, num choque com o brasileiro Marcos Túlio Tanaka. De lá, seguiu direto para o hospital, em Sion.

- Didier Drogba vai para a Copa - disse o assessor de imprensa, Eric Kacou.
A delegação da Costa do Marfim viaja na próxima quinta-feira para Joanesburgo. Nos primeiros dias na África do Sul, o atacante ainda continuará seu trabalho de recuperação. Para a estreia,diante de Portugal, dia 15 em Porto Elizabeth, Drogba ainda não estará em campo. Mas, contra o Brasil, dia 20, em Joanesburgo, a sua escalação é garantida.

- Os médicos não sabem se ele poderá participar do primeiro jogo, mas garantem que ele joga com o Brasil - completou Kacou.
Ele se apresentou à seleção, que treina na cidade suíça de Gstaad, nesta segunda-feira.